A empresária Paloma Lopes Alves, de 31 anos, que morreu na tarde de terça-feira, dia 26, após realizar um procedimento de hidrolipo em uma clínica no bairro do Tatuapé, em São Paulo, era moradora da cidade de Vargem Grande Paulista.
Paloma sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto fazia a hidrolipo nas costas e abdome.
Na unidade hospitalar, onde foi atendida,
foi apontada embolia pulmonar como provável causa da morte.
Paloma contratou os procedimentos de Josias Caetano, responsável pela clínica.
Segundo consta, ela pagou 10 mil reais pela hidrolipo.
Everton, marido de Paloma, destaca que o casal saiu de Vargem Grande Paulista, por volta das 5h da manhã de terça-feira. “O procedimento começou 9h, e eles não deixaram eu ficar com ela em nenhum momento depois que acabou. Eu percebi que havia algo estranho pela expressão dos funcionários e então abri a porta do quarto onde ela estaria, mas ela já não estava mais lá” disse.
Everton conta que desceu para o andar térreo e viu que Paloma recebia massagem cardíaca de uma médica do SAMU. Ela foi socorrida porém, não resistiu e veio a falecer.
A Polícia segue investigando o caso.